terça-feira, 3 de junho de 2008

Localização geográfica dos Astecas:

América Central, planalto do México.
Principais cidades: Tenochtitlan (capital) e Tlalecoco
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Organização Social, Política e Religiosa dos Astecas
A sociedade era composta por: Imperador, sacerdotes, guerreiros, comerciantes, artesãos, camponeses e escravos.
http://www.youtube.com/watch?v=RHIoJpu9vBc

ORGANIZAÇÃO SOCIAL E POLÍTICA
Originariamente igualitária, dividida em clãs (calpulli) a sociedade asteca transformou-se gradualmente devido a diferenças e choques entre a nobreza e o povo, surgindo também novos grupos sociais (mercadores, funcionários, artesãos) detentores de grandes privilégios.

Os comerciantes tinham mesmo uma função de espionagem nos territórios exteriores onde comerciavam.

Abaixo destes estamentos, estavam as gentes comuns (macehualtin), cidadãos livres sujeitos a tributos e corveias.

Na base estavam os camponeses sem terras (mayeques), e os escravos, que tinham alguns direitos, como a posse de terras ou o casamento com cidadãos livres.

A sociedade asteca não era fechada, pois a guerra, elemento muito importante nesta civilização, era uma forma de se poder obter honras e distinções.

A formação dos futuros cidadãos era feita em dois tipos de escolas: o telpochcalli, onde as crianças aprendiam as artes da guerra; o calmecac, para o ensino da religião e das artes.

RELIGIÃO
Era uma civilização politeísta e prestava grande importância a cada momento da vida humana, o que explica o grande poder dos sacerdotes astecas, reguladores das forças naturais.

Entre os seus deuses, destacam-se Huitzilopochtili, deus da Noite e da Guerra, rival de Quetzalcoátl, o grande deus da civilização asteca; Tlaloc, deus da Chuva; Chalchiuhtlicue, sua companheira; e Tlazolteotl, deusa do Amor.

Os astecas ofereciam sacrifícios rituais aos deuses, às vezes humanos (e até canibalismo ritual), muitos deles cativos de guerra.

ARQUITETURA MAIAS

ARQUITECTURA E ARTES PLÁSTICAS
Os astecas construíram obras monumentais, destruídas posteriormente pelos conquistadores espanhóis. Inspirava-se na arte Tolteca e de Teotihuácan, bem como no estilo huáxteca, embora tivesse elementos originais.


Os templos eram imponentes, bem como as pirâmides, ladeadas de outras construções.

As estátuas e baixos-relevos são também identificativas da arte asteca, com particular destaque as composições de carácter religioso.

A ourivesaria e as plumagens eram expressões artísticas de grande importância entre os astecas, bem como as máscaras e as peças de joalharia.

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Arte asteca, serpente asteca, história, cultura asteca, mitos e lendas dos astecas, escultura asteca



LOCALIZAÇÃO GEOGRAFICA

Maias:

A civilização Maia ocupava as planícies de Iucatã, quase toda a Guatemala e o ocidente de Honduras. Principais cidades: Palenque, Copan e Tical.

Maias: Organização política e social

Extremamente hierarquizada, a sociedade maia contava em cada cidade-estado com uma autoridade máxima, de caráter hereditário, dita halach-uinic ou “homem de verdade”, que era assistido por um conselho de notáveis, composto pelos principais chefes e sacerdotes. O halach-uinic designava os chefes de cada aldeia (bataboob), que desempenhavam funções civis, militares e religiosas. A suprema autoridade militar (nacom) era eleita a cada três anos. Outros cargos importantes eram os guardiões (tupiles) e os conselheiros (ah holpopoob).A nobreza maia incluía todos esses dignitários, além dos sacerdotes, guerreiros e comerciantes. A classe sacerdotal era muito poderosa, pois detinha o saber relativo à evolução das estações e ao movimento dos astros, de importância fundamental para a vida econômica maia, baseada na agricultura. O sumo sacerdote (ahau kan) dominava os segredos da astronomia, redigia os códices e organizava os templos. Tanto as artes quanto as ciências eram de domínio da classe sacerdotal. Abaixo do sumo sacerdote havia os ahkim, encarregados dos discursos religiosos, os chilan (adivinhos) e os ahmén (feiticeiros).
Os artesãos e camponeses constituíam a classe inferior (ah chembal uinicoob) e, além de se dedicarem ao trabalho agrícola e à construção de obras públicas, pagavam impostos às autoridades civis e religiosas. Na base da pirâmide social estava a classe escrava (pentacoob), integrada por prisioneiros de guerra ou infratores do direito comum, obrigados ao trabalho forçado até expiarem seus crimes.

A sociedade de castas e linhagem

A sociedade maia era organizada em clãs familiares fechados. Cada clã era integrado por linhagens de hierarquia distinta, de acordo com a distância que os separava de seu antecessor fundador, muitas vezes imposto através da violência de certos grupos sobre outros.

O termo ninja, ou “casa grande”, designava os patrilinajens agrupados em torno de um grande senhor. Ele servia para denominar o edifício principal onde moravam os líderes dos clãs.

Os parentes diretos do primogênito do fundador do clã ocupavam o lugar mais alto na pirâmide social.

Civilização maia atual

Os reis divinos ocupavam a cúspide da sociedade de castas, seguidos pelos sacerdotes parentes, os guerreiros, os artesãos, os comerciantes e os camponeses.

No fim do Período Clássico, a sociedade se tornou ainda mais estratificada. A diferença do norte mexicano e as relações de parentesco se limitaram ao interior de cada casta.

Em 1566, o bispo de Mérida Frei Diego de Landa descreveu a organização social maia em seu livro Relação das Coisas de Yucatán.

Os almehenoobs ficavam na cúspide. Sua casta era integrada pela nobreza hereditária que controlava os principais cargos administrativos e militares. De qualquer forma, para subir de posto, tinham que fazer por merecer, mostrando méritos e aptidões através de um exame consistente que incluía decifrar enigmas e interpretar expressões figurativas denominadas “linguagem de Zuyúa”.

Os candidatos que fracassavam tinham que estar dispostos a morrer. Para aspirar ao poder, o indivíduo tinha que saber interpretar palavras e escrita. Como reza o livro de Chilam Balam, “Os chefes de aldeia são castigados pela noite porque não sabiam compreender… Por isso são enforcados e por isso cortam-lhe as pontas das línguas e por isso arrancam-lhes os olhos”.

Se o aspirante fosse eleito, ele era tatuado com pictogramas na garganta, no pé, e na mão.

No interior dos almehenoobs surgia o Halach uinic, “o verdadeiro homem”, um intermediário entre os parentes superiores, considerados divinos, e os parentes das linhagens inferiores.

O Halach uinic governava com a ajuda de seus parentes diretos, e seu cargo era hereditário para garantir a continuidade e a hegemonia das linhagens principais.

Os membros da nobreza e parentes de segunda linha dos reis cumpriam distintas funções. Os bataboob se dedicavam à percepção de tributos, à administração da justiça, ao ofício da escrita e oficializavam os sacerdotes.

Em degraus mais baixos, sempre no interior das classes superiores, uma diversidade de funcionários cumpria distintas funções. Os ah cuch caboob controlavam o trabalho dos camponeses e as castas inferiores. Os ah holpop eram delegados político-religiosos responsáveis pela organização de cerimônias e a custódia dos instrumentos musicais. Os tupiles eram oficiais reais e chefes administrativos. Eles tinham a responsabilidade de impor a ordem no interior das cidades.

Grinaldas cefálicas compostas de plumagens multicores, jóias e máscaras de jade, tecidos suntuosos, faziam parte dos atributos para reforçar o poder nas cerimônias que saturavam o calendário sagrado.

História da Religião Maia

O surgimento e o desenvolvimento cultural do chamado período clássico dos maias estendeu-se aproximadamente de 250 até 900 d.C. A fonte mais completa e exaustiva para o conhecimento da sua mitologia é o Popol Vuh ( Livro da Comunidade ou do Conselho), a bíblia dos maia-quiches (de qui, 'muitos' e che, 'árvore': 'terra de muitas árvores', do ano 1550. Outra fonte é o Chilam Balam, escrito em maia de Yucatã na época da conquista e a Relação das Coisas de Yucatã, de 1566, composta pelo espanhol Diego de Landa, que inclui interessantes dados sobre a vida dos maias no século XVI.

Os deuses maias possuíam uma natureza antropomorfa, fitomorfa, zoomorfa e astral. A figura mais importante do panteão maia é Itzamná, deus criador, senhor do fogo e do coração. Representa a morte e o renascimento da vida na natureza. Itzamná é vinculado ao deus Sol, Kinich Ahau, e à deusa Lua, Ixchel, representada como uma velha mulher demoníaca. Alguns pesquisadores acreditam que seu nome deriva das palavras com as quais supostamente se definiu ante os homens: "Itz en Caan, itz en muyal" ("Sou o orvalho do céu, sou o orvalho das nuvens"). Porém, também parece significar 'Casa da Iguana'.

Segundo esta idéia, haveria quatro Itzamnás, correspondentes às quatro direções do Universo. Quatro gênios ou divindades, os Bacabs, por outro lado, aparecem sustentando o céu, identificados com os quatro pontos cardeais, que por sua vez estão associados a quatro cores simbólicas (Leste,vermelho; Norte, branco; Oeste, preto; Sul, amarelo), uma árvore (a seiva sagrada) e uma ave. Segundo a versão de alguns povos maias, seria filho de Hunab Ku, ser supremo e todo-poderoso.

Chac, que se destacava pelo nariz comprido, ocupava o lugar de deus da chuva e costumava aparecer multiplicado em chacs, divindades que produzem a chuva esvaziando suas cabaças e jogando machados de pedra. As uo (rãs) são suas companheiras e agem anunciando a chuva. O jovem deus do milho, Ah Mun estava relacionado com a vegetação e com o alimento básico; freqüentemente brigava com o deus da morte, Ah Puch, Senhor do nono inferno. Outras divindades associadas às trevas e à morte são Ek Chuah, deus negro da guerra, dos mercadores e das plantações de cacau, e também Ixtab, deusa dos suicídios.

A semelhança e os contatos entre a cultura maia e a asteca explicam a aparição entre os maias da Serpente Emplumada (Quetzalcoatl), que recebe o nome de Kukulcan em Yucatán e de Gucumatz nas terras altas da Guatemala.

Arte e Arquitetura Maia - História da Arte e Arquitetura Maia

orma de expressão social, política e ideológica de um dos povos pré-colombianos mais desenvolvidos. Durante mais de 2 mil anos, os maias utilizaram, em suas construções, variados materiais e técnicas. Como conseqüência, a escultura destes povos acompanhou o desenvolvimento arquitetônico e alcançou um grau de sofisticação não encontrado entre os demais povos da América. A arquitetura maia tem caráter cerimonial, o que proporcionou o surgimento de estruturas suntuosas. As grandes plataformas eram feitas de pedras. As paredes, de terra batida e, depois, revestidas por pedra talhada ou argamassa. Os tetos tinham forma de falsa abóbada. Os exteriores de palácios e pirâmides apresentavam esculturas em suas decorações.

No que restou das cidades maias, os arqueólogos encontraram vestígios de observatórios astronômicos — entre os quais o mais importante é o El caracol, na cidade de Chichén Itzá —, praças de recreação, espaços para jogos de bola e uma bem elaborada infra-estrutura urbana. Nas esculturas, em estilo naturalista, chama atenção a profusão de elementos que se harmonizam com surpreendente senso de proporção. A serpente é a representação mais encontrada em ruínas de palácios, estádios e pirâmides.
A arte maia tem suas raízes na
cultura olmeca (1200-400 a.C.) e, posteriormente, recebeu influências da arte de Teotihuacán e Tula.

ORGANIZAÇÃO SOCIAL E POLÍTICA DOS INCAS

Poder
É incontestável que o estado inca teve uma organização social e política peculiar. Seu chefe de Estado era o Inka ou Sapan Inka, também conhecido como Sapan Intiq Churin (”O Único Filho do Sol”), que tinha uma esposa com o nome de Qoya. De um modo mais compreensível, pode-se dizer que o nome “Inka” equivale a “Rei”; e “Qoya” significa “Rainha”. De acordo com a tradição andina, tanto Inka quanto Qoya eram descendentes diretos do Deus Sol. Para perpetuar sua linhagem divina, o Inka era obrigado a casar com sua irmã. O “Sapan Inka” também tinha um número limitado de concubinas e filhos. A tradição conta que Wayna Qhapaq tinha mais de 400 crianças. Este privilégio era dado somente para o Inka.

O Inka era o chefe religioso e político de todo o Tawantinsuyo. Ele praticava a soberania suprema. Pesava o fato de que o Inka era venerado como um deus vivo, pois era considerado o Filho do Sol. Seus súditos seguiam suas ordens com total submissão. Aqueles que conviviam com ele se humilhavam em sua presença, em ato de extrema reverência. Apenas o mais nobre homem da linhagem Inka podia dirigir a palavra ao Inka e repassar as informações aos outros súditos. Algumas das mulheres do Império Inca coletavam cabelo e saliva do Rei, como forma de se protegerem de maldições. Ele era carregado em uma maca dourada e suas roupas eram feitas de pele de vicunha da mais alta qualidade. Somente ele usava o simbólico Maskaypacha ou uma insígnia real, espécie de cordão multicolorido. Grandes adornos dourados pendiam de suas orelhas, o que acabava por deformá-las. O imperador inca usava ainda uma túnica que ia até os joelhos, um manto banhado a esmeralda e turquesa, braceletes e joelheiras douradas e uma medalha peitoral que trazia impresso o símbolo do Império Inca.
Histórico
Pachakuteq governou de 1438 a 1471 e foi sucedido por Tupaq Inka Yupanqu i, que ficou no poder de 1471 a 1493. Depois, seguiram no reinado Wayna Qhapaq (1493-1527) , Waskar (1525-1532) e finalmente Atawallpa (1527-1533) . A dinastia inca não acabou com a chegada dos espanhóis invasores, mas abriu caminho para o surgimento da nação Quéchua. Movido por interesses diplomáticos, Pizarro nomeou Toparpa ou Tupaq Wallpa como o novo Inka, envenenado quando viajava até Cuzco. Mais tarde, o direito ao trono foi oferecido a Manko Inka ou Manko II,outro filho de Wayna Qhapaq que, em 1536, começou uma longa guerra para retomar o comando de Tawantinsuyo. Ele acabou sendo assassinado por dois seguidores do conquistador espanhol Almagro e foi substituído pelo filho, Sayri Tupaq, que morrem em Yucay, após traição dos conquistadores. Titu Kusi Yupanqui, irmão de Sayri Tupaq, foi denominado novo Inka. Sua primeira ação no poder foi se dirigir até Vilcabamba, com o objetivo de continuar a guerra. Vitimado por uma doença, Titu Kusi morreu e foi sucedido pelo irmão Tupaq Amaru. Mas Amaru foi seqüestrado pelo capitão espanhol Martin Garcia Oñas, que acabou se casando com a sobrinha de Amaru. Tupaq Amaru foi levado até Cuzco e executado em praça pública. Era o ano de 24 de setembro de 1572 e o conquistador Viceroy Francisco de Toledo se regozijava diante da execução sumária. Após 36 anos de guerra, os conquistadores do Velho Mundo adquiriam todos os direitos sobre a terra sagrada dos incas.

CULTURA INCA
Histórico
A cultura dos Incas era muito ligada à religião. As festas e rituais que constituíam a cultura Inca tinham sempre fins religiosos. Uma dessas festas e a principal delas é a festa do Sol. Esta festividade durava uma semana e marcava a cada ano o início dos trabalhos nos campos, que também era chamada de Festa de Terra. Nessa festa o Sapa Inca abençoa uma lhama branca antes de conduzi-la às montanhas para sacrifica-la. Após feito o ritual, solene, o povo cantava e dançava ao som de flautas, flautas de Pã e tambores.
De acordo com a tradição, todo Inca deveria casar-se com uma mulher de sangue real nascida em Cuzco. Huayna Capac o fez e desse casamento, sem alegria, nasceu Huáscar (“o odiado”), herdeiro legítimo do trono.
No entanto, Huayna estava apaixonado pela Princesa de Quito; e desse amor, presenciado com horror pelo Império, nasceu seu querido filho Atahualpa (“filho da fortuna na terra”). Huáscar era odiado pelo pai e amado pelo povo, enquanto Atahualpa tinha o amor do pai e o ódio do povo, isso os fez crescer em constante rivalidade. No livro Los Incas, Arturo Capdevila retrata a situação do Império:
“Sombrio ocaso foi a vida de Huayna Capac. Seus filhos rivais torturavam-lhe a consciência com quem sabe quais duras previsões. Sinais nefastos manchavam o céu pátrio. De espanto em espanto, em misteriosa onda de lenda, corria no entardecer de seu reinado a fama dos espanhóis recém-chegados, homens brancos desembarcados um dia com temível desígnio pelo confim setentrional do país. O céu e a terra assinalavam presságios. Meteoros cárdeos rasgavam o firmamento na noite. Uma auréola de fogo dividida em três círculos rodeava o disco da lua.”
Os llaycas agouravam o Inca: “o primeiro círculo anuncia guerra; o segundo, a queda do sol; o terceiro, o fim de tua raça”.
Antes de morrer, Huayna resolvera quebrar a tradição Inca e repartir o reino entre seus dois filhos: Atahualpa, que seria o monarca do Norte, e Huáscar, que o seria do Sul. Decidira também, em fidelidade à esposa amada, ser enterrado na cidade de Quito, junto às múmias de seus antepassados. A divisão do reino preparava obscuramente o império para o triunfo dos homens brancos. Em 1531, os exércitos de Atahualpa e Huáscar se confrontaram numa sangrenta batalha fratricida em Ambato e Quipaypán, da qual Atahualpa se saiu vencedor. Mas isso iria durar pouco tempo, como bem o sabiam os amautas e haravecs, povos de ciência e saber ocultos; para eles, Atahualpa não era na verdade um Inca, um legítimo filho do Sol; era um intruso. Em 1532, Pizarro, conquistador espanhol, foi recebido por Atahualpa em Cajamarca, onde aprisionou o imperador, iniciando a destruição do império.
“Mas certo era que a lua havia se mostrado envolta na tríplice sinistra auréola. O invasor já começava a apoderar-se do solo americano e se cumpria, a seu tempo, a palavra profética de Nezahualcoyotl: virão tempos em que serão desfeitos e destroçados os vassalos, e tudo cairá nas trevas do esquecimento…”

quarta-feira, 14 de maio de 2008

quinta-feira, 8 de maio de 2008

PARA REFLETIR.

Ser feliz não é ter uma vida perfeita mas saber extrair sabedoria do erros alegria das dores e força das recepções.
É acreditar no amor de Deus!!!!!!!

quinta-feira, 10 de abril de 2008

amizade

A amizade é tudo que a gente pode construir ao longo da vida.

sexta-feira, 4 de abril de 2008

QUAL A IMPORTANCIA DA ARTE EM NOSSA VIDA?

Existem várias experiências atuais que demonstram a importância da educação artística no ensino, mostrando em particular como o desenvolvimento estético pode promover domínios de aprendizagem sócio-emocional, sócio-cultural e cognitivo.s artes são uma via de conhecimento caracterizado pela utilização constante de estratégias de compreensão e a educação pelas artes apresenta amplas referências sobre questões como a universalidade ou a variedade da experiência humana, similares às que se podem levantar pelos físicos sobre a ordem e o caos ou os modelos de representação do universo.
"a arte é beleza dos olhos de quem vê" ou seja quem sabe o que é arte sabe vê-las com bons olhos.

Nós também somos uma arte feita por Deus.

quinta-feira, 3 de abril de 2008

o que é arte?

"A arte é uma forma de expressão expôntanea no qual o artista vai expor suas expressões tantos na dança como na música, na pintura. Onde expressa seus sentimentos e sua visão do mundo e de si mesmo."